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Um luxo de Flórida
Não é preciso passar uma temporada na Riviera Francesa para encontrar o que há de mais luxuoso em hotelaria, gastronomia e opções de lazer. As praias do Estado americano da Flórida – conhecido dos brasileiros por seus parques temáticos – oferecem a última palavra no assunto. E melhor: em pleno inverno, há temperatura agradável.
Reduto milionário, Palm Beach reúne mansões, ruas charmosas e campos de golfe. O cenário é formado pelas palmeiras que lhe dão nome. Em meio a quilômetros de areia branca está o The Breakers, tradicional resort (aberto em 1896) que nunca perdeu a majestade.
Amantes de esportes náuticos ancoram seus barcos em Fort Lauderdale, ponto de partida de transatlânticos rumo a cruzeiros pelo Caribe. Não é para menos. Inteira recortada por canais, ganhou o apelido de Veneza da América e prova sua vocação. Em terra firme, hotéis como o Westin Diplomat, em Hollywood Beach, dão as boas-vindas com todo requinte.
Badalação, com
muitas celebridades
E como não falar de Miami? Erguida sobre uma região pantanosa, não deixa de
se renovar. Tem a badalação da moda e serve de casa para celebridades como
Celine Dion e Enrique Iglesias. Os popstars que não moram lá reservam a
suíte presidencial (sempre ocupada) do Mandarin Oriental Hotel, mais nova
vedete entre ilustres visitantes.
Sempre à mesa, os frutos do mar locais – com destaque para o king crab (caranguejo gigante) – são caprichosamente preparados por renomados chefes. Inevitável manter a boa forma? Negativo. Outra especialidade ali são os spas, mania levada a sério. Só no Turnberry Isle, perto de Miami, são dezenas de tratamentos estéticos e de relaxamento.
A Flórida oferece ainda shoppings recheados de grifes mundiais, como o recém-aberto Village of Merrick Park (em Coral Gables) e galerias de arte. Para quem gosta de decoração, o Design Center of the Americas, em Dania Beach, com marcas de A a Z quando o objetivo é embelezar espaços. Tamanha oferta de programas chiques faz desse pedaço dos Estados Unidos a melhor – e mais próxima – opção praiana para o exigente viajante tupiniquim. E sem que se tenha de falar francês.