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Oficinas de artesanato levam arte e moda de Brasília aos espectadores do Rock in Rio Lisboa
Artesãs da grife brasiliense Cia do Lacre mostrarão ao público suas peças de roupas feitas com lacres de latinhas
Além de música do mundo inteiro e diversão, os espectadores desta edição do Rock in Rio Lisboa serão presenteados com oficinas de trabalho em que artesãs da marca brasiliense Cia do Lacre - o nome vem do material usado, lacres de latinhas - produzirão suas criativas peças de roupas. As oficinas ocorrerão no Espaço Fashion do Rock in Rio Lisboa, nos dias 30 e 31 de maio e 1º, 5 e 6 de junho, sempre das 21 às 23 horas. Esta será uma oportunidade ímpar para o público do evento musical conhecer o trabalho social desempenhado por esta e outras três grifes de Brasília que reúnem, incentivam e valorizam artistas de todo o Brasil.
Criada em 1997 pela cearense Chica Rosa, a Associação Artesanal Moda e Tradição Cia do Lacre é um exemplo desta iniciativa: tem como objetivo incentivar mães de família a serem donas de seu próprio negócio, para que acumulem renda própria e sejam incluídas socialmente. Atualmente, as 90 mulheres envolvidas no projeto produzem mensalmente mais de 2 mil peças e já exportam para os Estados Unidos e a Europa.
Marcas da capital do Brasil desfilam no Espaço Fashion
Antes das oficinas, Cia do Lacre, Cocada, 100% Cerrado e Talentos do Brasil ocuparão a passarela do Espaço Fashion, nos dias 30 e 31 de maio, com suas criativas e ousadas invenções. Todas se destacam no cenário da moda brasileira pela qualidade de seus produtos, pelo trabalho cooperativista que desenvolvem e, principalmente, pela preocupação com a sustentabilidade do meio ambiente.
Assim como a Cia do Lacre, as outras três grifes têm um histórico bem-sucedido de colaboração social. Parte do projeto Inventando Moda, desempenhado pelo Éden (Instituto de Apoio ao Desenvolvimento Humano), uma instituição sem fins lucrativos, a Cocada valoriza o trabalho de rendeiras de vários Estados brasileiros para que seus produtos, expostos em feiras populares de artesanato, passem a integrar produções de luxo e sejam utilizados em confecções como referência de arte regional. Para isso, o instituto Éden atua na busca de inclusão social e produtiva, através do emprego destas rendeiras como mão-de-obra qualificada e da utilização de matéria-prima vinda de comunidades carentes - como as rendas "renascença" e "bilro", produzidas na Paraíba e em Pernambuco, em locais de difícil acesso e sem infra-estrutura.
Formada por artesãs, costureiras e bordadeiras, a 100% Cerrado é coordenada pelas estilistas Sandra Maria e Sônia Reis e pretende valorizar e divulgar os recursos naturais do cerrado, além de promover a comunidade local. Comprometida com a geração de emprego e renda, a grife também preserva a natureza com a reutilização de todo o resíduo gerado na criação. Uma das características das roupas da 100% Cerrado é a utilização do "troçado", uma técnica de bordado de movimentos livres. As coleções abordam temáticas como a arte, a cultura, o comportamento, as crenças e os valores da sociedade brasileira.
O programa Talentos do Brasil representa a diversidade brasileira. É uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário e foi criado com o objetivo de, através da moda, valorizar a identidade cultural, promover a geração de empregos e agregar valor aos trabalhos de aproximadamente 2 mil pessoas de 11 Estados brasileiros e do Distrito Federal. Com esta proposta, grupos de artesãos têm sido estruturados de forma sustentável, com base na produção artesanal agregada, focando na prospecção mercadológica e no conceito da autogestão - o que fortalece as ações dos atores locais e contribui para o desenvolvimento sustentável do País.
As quatro marcas de Brasília serão apresentadas em Lisboa pelo Capital Fashion Week (CFW), evento que faz parte do calendário de moda do Brasil e que é uma oportunidade para que grifes e estilistas do Centro-Oeste possam apresentar seus produtos, tanto no mercado nacional quanto internacional, valorizando a produção da região. Desde a sua criação, o CFW fomenta o fortalecimento e um melhor posicionamento das marcas brasilienses no mercado, bem como o incremento do consumo, a revelação de novos talentos e a criação de espaço nos meios de comunicação para a moda local.
Haverá, ainda, uma exposição de quatro vestidos criados por estilistas do Capital Fashion Week em homenagem a Brasília. Cada vestido estará ao lado de fotos com os monumentos da capital federal retratados nos modelos: a Catedral, o Palácio da Alvorada, a Igrejinha e o Palácio do Planalto. As criações ficarão expostas durante os cinco dias do evento.
É importante destacar que estas ações são uma parceria do Capital Fashion Week com a Secretaria de Turismo do Distrito Federal e da Embratur.
Título de Capital Americana da Cultura 2008 e revitalizações em curso pontuam a boa fase do Distrito Federal
Eleita Capital Americana da Cultura 2008 e Patrimônio Cultural da Humanidade, Brasília vive um ótimo momento em seu turismo. A capital do Brasil propõe a seus visitantes opções interessantes de moda, gastronomia e cultura, além de segurança e ótima hotelaria, e é ligada a Portugal por um vôo da TAP com seis frequências semanais.
Através da Brasiliatur (Empresa Brasiliense de Turismo), será contemplada em 2008 por projetos de revitalização de monumentos, como da Torre de TV, projetada pelo arquiteto Lúcio Costa e inaugurada em 1960. Referência à Torre Eiffel, ela está sendo reformada e terá uma função mais parecida com o modelo parisiense. A feira de artesanato que ocorre em seu entorno dará lugar a um novo parque com quiosques padronizados. Outro projeto é o de revitalização dos setores hoteleiros Norte e Sul, uma das primeiras ações da Brasiliatur. Nas imediações dos hotéis, a novidade: a remodelação das calçadas, que estão ganhando também nova iluminação.